153. I BELIEVE - 나는 믿는다

Oi gente, estou de férias mais ainda ando atolada nos estudo, vou tentar agora me concentrar no Enem, apesar que minha vida ta mais pra nada do que pra tudo, então vou deixar das minhas nêurias. Voltei a escrever, algo que amo fazer, mesmo não saindo perfeito, mais quem sabe um dia maybe, e para isso não ficar tão grande preparei como sempre meus textinhos loucos e paranoicos, dessa vez foi sobre unicórnios, mais um do mundo maravilhoso de Maria, espero que gostem!

Olho para além da janela que ilumina meu quarto escuro, estou debruçada nela e olhando para as estrelas. Muitos me acham louca, sem noção, já até me mandaram para um hospício falar com médicos, apenas porque não acreditam no que digo ou porque eu converso com as estrelas, mais o que posso fazer? Elas também acreditam em unicórnios como eu, bem eles moram nelas! Sem esperar muito já estão galopando e relinchando felizes, descendo dos céu estrelado para meu jardim, com seus corpos brancos e seus chifres que brilham mais que qualquer diamante lapidado perfeitamente.
Eu apenas os observo, mais logo minha curiosidade vence meu pequeno medo de me aproximar das criaturas reluzentes, abro a janelo e saio dela delicadamente, sem fazer barulho para não assustá-los, já estou caminhando para a tropa de unicórnios, alguns estão me observando e outros comendo grama deitados em meio a flores.
Qual deles? 
Mãos trêmulas e frias, meu pés em contato com a umidade da grama e minha camisola deslizando com a direção do vento, soltei meu cabelo para que o mesmo acontecesse com ele, já estava andando no meio deles, a energia era contagiante, minha tensão diminuía aos poucos, se as pessoas vissem isso elas parariam de caçoar de mim.
Um brilho mais intenso se intensificou no fim de todos os unicórnios, um alto, forte e belo animal negro, com o chifre mais brilhante que o de todos presentes ali, minhas pupilas se dilataram, nunca tinha visto algo tão exuberante e perfeito em toda a minha existência.
Calmamente me aproximei do animal que me encarava, não me intimidei, seus olhos eram negros e fortes, estendi minha mão e passei pelo rosto de animal, seus olhos se fecharam, veio para mais perto, agora tocando seu pelo macio, o abracei e sussurrei:
"Tire-me desse mundo louco"